Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Passarinho me contou /

Autor(es): Machado, Ana Maria, 1941- [Autor ].
Colaborador(es): Ivan, Jorge, 1959- [Ilustrador] | Marcello, 1961- [Ilustrador].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1983Descrição: 22 p. : il. color. ; 21 cm.Assunto(s): Literatura infantilSumário: Passarinho me contou que certa vez havia um reino. E, nesse reino, um rei havia. Havia também muita coisa bonita, coisa que nem se imagina. Havia sol e havia mar. Muito sol. Muito mar. Assim começa mais uma história criada por Ana Maria Machado, em que um rei acreditava que seu país era deslumbrante, perfeito, um verdadeiro paraíso para se viver. Por isso, ele se surpreendeu quando um viajante muito idoso o procurou para lhe dizer que no reino havia um problema. No entanto, o visitante morre antes de dizer qual era o problema. Para o rei, que não via nada de errado, porque vivia da imagem construída por ele e por aqueles que estavam acostumados com o lugar, descobrir tal problema seria uma tarefa quase impossível. Uma narrativa instigante que trata de forma sensível e ética a questão do saber olhar, perceber o outro e o mundo a sua volta. Fonte pesquisada: www.submarino.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Infantil
Circulante Infantil 028.5 M129pas c1983 (Percorrer estante) e. 16 Disponível 00340576

Passarinho me contou que certa vez havia um reino. E, nesse reino, um rei havia. Havia também muita coisa bonita, coisa que nem se imagina. Havia sol e havia mar. Muito sol. Muito mar. Assim começa mais uma história criada por Ana Maria Machado, em que um rei acreditava que seu país era deslumbrante, perfeito, um verdadeiro paraíso para se viver. Por isso, ele se surpreendeu quando um viajante muito idoso o procurou para lhe dizer que no reino havia um problema. No entanto, o visitante morre antes de dizer qual era o problema. Para o rei, que não via nada de errado, porque vivia da imagem construída por ele e por aqueles que estavam acostumados com o lugar, descobrir tal problema seria uma tarefa quase impossível. Uma narrativa instigante que trata de forma sensível e ética a questão do saber olhar, perceber o outro e o mundo a sua volta. Fonte pesquisada: www.submarino.com.br

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