Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Quem perde ganha /

Autor(es): Machado, Ana Maria, 1941- [Autor ].
Colaborador(es): Ceccon, Claudius S. P, 1937- [Ilustrador].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1986Descrição: 32 p. : il. ; 23 cm.Assunto(s): Literatura infantilSumário: No livro há três histórias – “Fiapo de trapo”, “A menina que vivia perdendo” e “O boto e a estrela” – escritas com humor, muita sensibilidade e um riquíssimo jogo de linguagem. Nelas, Ana Maria Machado enfatiza questões do tipo: de que nada se perde, de que tudo se transforma, que quem perde, na verdade, muitas vezes ganha e que a perda não é fim, pode ser, na verdade, um bom começo. Crescer, no caso de Lena, a menina da segunda história, implicava perder as roupas. Era uma vez uma menina que vivia perdendo, pelo menos era o que ela achava. Às vezes a mãe resolvia vestir nela um vestido que Lena não punha há um tempão. Na hora de abotoar, já se sabe: – Não fecha mais. Como esta menina perde roupa. Outras vezes era o sapato – Mas não é possível… tão novinha esta bota e ela já perdeu. Fonte pesquisada: www.submarino.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Infantil
Circulante Infantil 028.5 M129q 1999 (Percorrer estante) e. 7 Disponível 00243782
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Infantil
Circulante Infantil 028.5 M129q 1999 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 00243780

No livro há três histórias – “Fiapo de trapo”, “A menina que vivia perdendo” e “O boto e a estrela” – escritas com humor, muita sensibilidade e um riquíssimo jogo de linguagem. Nelas, Ana Maria Machado enfatiza questões do tipo: de que nada se perde, de que tudo se transforma, que quem perde, na verdade, muitas vezes ganha e que a perda não é fim, pode ser, na verdade, um bom começo. Crescer, no caso de Lena, a menina da segunda história, implicava perder as roupas. Era uma vez uma menina que vivia perdendo, pelo menos era o que ela achava. Às vezes a mãe resolvia vestir nela um vestido que Lena não punha há um tempão. Na hora de abotoar, já se sabe: – Não fecha mais. Como esta menina perde roupa. Outras vezes era o sapato – Mas não é possível… tão novinha esta bota e ela já perdeu. Fonte pesquisada: www.submarino.com.br

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