Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Operação Valquíria /

Autor(es): Boeselager, Philipp Leopold Antonius Hubertus, Freiherr von, 1917-2008 [Autor ].
Colaborador(es): Telles, André, 1956-2018 [Tradutor] | Fehrenbach, Jerome [Co-autor] | Fehrenbach, Florence [Co-autor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Record, 2009Edição: 3. ed.Descrição: 190 p., [9] f. de lâms. : il., fots. ; 21 cm.ISBN: 9788501082978.Assunto(s): Boeselager, Philipp Leopold Antonius Hubertus, Freiherr von, 1917-2008 | Hitler, Adolf, 1889-1945 | Conspirações | Tentativa de assassinato | Soldado | História | Política e governo | Guerra Mundial (1939-1945) | AlemanhaGênero/Forma: Biografia | MemóriasSumário: Em 18 de julho de 1944, Philipp von Boeselager, jovem oficial alemão, liderou 1.200 cavaleiros da Wehrmacht. O objetivo deles, conhecido apenas por Philipp, era retomar a capital alemã e tirar o poder do Reich depois de um atentado contra Hitler. A história deste complô, designado Operação Valquíria, é narrada neste livro pelo último sobrevivente e um dos principais integrantes da conspiração. Quando a Segunda Guerra Mundial irrompeu, Philipp von Boeselager - criado em uma aristocrática e tradicional família católica de Renânia, onde a liberdade de pensamento e o senso de responsabilidade eram as bases da educação - lutou entusiasticamente por seu país como oficial da cavalaria. No verão de 1942, no entanto, ao testemunhar a brutalidade do regime contra judeus e ciganos, seu patriotismo transformou-se rapidamente em desprezo, e Philipp tomou o caminho da desobediência e da resistência - uma alta traição para os alemães da época. Em Operação Valquíria, ele conta seu itinerário sinuoso, notadamente na França e depois na União Soviética, que culminou com o convencimento da necessidade de matar Hitler. O percurso do autor é bastante parecido com o de outros oficiais rebelados: filhos da burguesia ou da aristocracia, que começaram a apoiar lealmente o regime antes de integrarem a resistência. A decisão de entrar para a dissidência foi fruto de longo amadurecimento, e o fato de o complô ter seguido em frente, resultado de circunstâncias fortuitas, como o encontro providencial com o carismático Henning von Tresckow - um dos membros da resistência que pertencia ao centro do Exército - executado em 1944, aos 33 anos. Após uma tentativa frustrada, em que uma bomba destinada ao Führer não explodiu, Boeselager conseguiu retirar sua tropa antes que os outros conspiradores fossem detidos, torturados e executados. Nenhum deles o traiu. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br/Opera%C3%A7%C3%A3o-Valqu%C3%ADria-Phillipp-Freiherr/dp/850108297X
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 940.548 B659o 2009 (Percorrer estante) e. 4 Disponível 5070641
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 940.548 B659o 2009 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 5062484
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 940.548 B659o 2009 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5014677

Inclui bibliografia.

Em 18 de julho de 1944, Philipp von Boeselager, jovem oficial alemão, liderou 1.200 cavaleiros da Wehrmacht. O objetivo deles, conhecido apenas por Philipp, era retomar a capital alemã e tirar o poder do Reich depois de um atentado contra Hitler. A história deste complô, designado Operação Valquíria, é narrada neste livro pelo último sobrevivente e um dos principais integrantes da conspiração. Quando a Segunda Guerra Mundial irrompeu, Philipp von Boeselager - criado em uma aristocrática e tradicional família católica de Renânia, onde a liberdade de pensamento e o senso de responsabilidade eram as bases da educação - lutou entusiasticamente por seu país como oficial da cavalaria. No verão de 1942, no entanto, ao testemunhar a brutalidade do regime contra judeus e ciganos, seu patriotismo transformou-se rapidamente em desprezo, e Philipp tomou o caminho da desobediência e da resistência - uma alta traição para os alemães da época. Em Operação Valquíria, ele conta seu itinerário sinuoso, notadamente na França e depois na União Soviética, que culminou com o convencimento da necessidade de matar Hitler. O percurso do autor é bastante parecido com o de outros oficiais rebelados: filhos da burguesia ou da aristocracia, que começaram a apoiar lealmente o regime antes de integrarem a resistência. A decisão de entrar para a dissidência foi fruto de longo amadurecimento, e o fato de o complô ter seguido em frente, resultado de circunstâncias fortuitas, como o encontro providencial com o carismático Henning von Tresckow - um dos membros da resistência que pertencia ao centro do Exército - executado em 1944, aos 33 anos. Após uma tentativa frustrada, em que uma bomba destinada ao Führer não explodiu, Boeselager conseguiu retirar sua tropa antes que os outros conspiradores fossem detidos, torturados e executados. Nenhum deles o traiu. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br/Opera%C3%A7%C3%A3o-Valqu%C3%ADria-Phillipp-Freiherr/dp/850108297X

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