Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

A parte obscura de nós mesmos : : uma história dos perversos /

Autor(es): Roudinesco, Elisabeth, 1944- [Autor ].
Colaborador(es): Telles, André, 1956-2018 [Tradutor] | Jorge, Marco Antônio Coutinho [Revisor Técnico].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Transmissão da psicanálise).Editora: Rio de Janeiro : Jorge Zahar, c2007Descrição: 222 p. ; 21 cm.ISBN: 9788537800812.Assunto(s): Psicanálise | Literatura | História | Perversão sexualSumário: "Ler Roudinesco é uma tarefa urgente." Catherine Clément, Le Magazine Littéraire Príncipe dos perversos, marquês de Sade defendia uma ruptura com as leis que regem a sociedade ao divulgar em seus livros a sodomia, o incesto e o crime. Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz, contou sem reservas como se tornou o maior chacinador de todos os tempos. Liduína de Schiedam, canonizada em 1890, por décadas impôs a seu corpo terríveis sofrimentos. Nesse livro, a prestigiada historiadora e psicanalista Elisabeth Roudinesco apresenta e interpreta a história dos perversos no Ocidente através de suas figuras emblemáticas: de Barba Azul e os santos místicos na Idade Média, ao fenômeno do nazismo, dos pedófilos e terroristas nos dias de hoje. Mostra como a perversão, definida em cada época de um modo diverso, exibe o que não cessamos de dissimular: a parte obscura de nós mesmos, a negatividade presente em cada um. E ainda reflete sobre a sua erradicação. Eliminar a perversão não seria destruir a distinção entre bem e mal que fundamenta a civilização? Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 155.3 R765p c2007 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5067058

"Ler Roudinesco é uma tarefa urgente." Catherine Clément, Le Magazine Littéraire Príncipe dos perversos, marquês de Sade defendia uma ruptura com as leis que regem a sociedade ao divulgar em seus livros a sodomia, o incesto e o crime. Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz, contou sem reservas como se tornou o maior chacinador de todos os tempos. Liduína de Schiedam, canonizada em 1890, por décadas impôs a seu corpo terríveis sofrimentos. Nesse livro, a prestigiada historiadora e psicanalista Elisabeth Roudinesco apresenta e interpreta a história dos perversos no Ocidente através de suas figuras emblemáticas: de Barba Azul e os santos místicos na Idade Média, ao fenômeno do nazismo, dos pedófilos e terroristas nos dias de hoje. Mostra como a perversão, definida em cada época de um modo diverso, exibe o que não cessamos de dissimular: a parte obscura de nós mesmos, a negatividade presente em cada um. E ainda reflete sobre a sua erradicação. Eliminar a perversão não seria destruir a distinção entre bem e mal que fundamenta a civilização? Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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