Poema sujo /
Autor(es): Gullar, Ferreira [Autor ].
Tipo de material: TextoSérie: (Folha. Grandes escritores brasileiros ; 20).Editora: Rio de Janeiro : MEDIAfashion, 2008Descrição: 79 p. : 21 cm.Assunto(s): Poesia brasileira | ModernismoSumário: Publicado originalmente em 1976, "Poema sujo" transformou a paisagem da poesia brasileira com sua torrente arrebatadora de versos, expressão máxima de uma subjetividade convulsa pela atmosfera sufocante da ditadura. O poema foi escrito na Argentina, onde o autor se encontrava exilado. “Sentia-me dentro de um cerco que se fechava. Decidi, então, escrever um poema que fosse o meu testemunho final, antes que me calassem para sempre”, escreveu Gullar. “Imaginei que poderia vomitar, em escrita automática, sem ordem discursiva, a massa da experiência vivida - lançar o passado em golfadas sobre o papel e, a partir desse magma, construir o poema que encerraria a minha aventura biográfica e literária.” Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Érico Veríssimo Acervo geral | Circulante | 869.915 G983p 2008 (Percorrer estante) | e. 3 | Disponível | 5039703 | |
Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 869.915 G983p 2008 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 00365158 | |
Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 869.915 G983p 2008 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 00366835 |
Publicado originalmente em 1976, "Poema sujo" transformou a paisagem da poesia brasileira com sua torrente arrebatadora de versos, expressão máxima de uma subjetividade convulsa pela atmosfera sufocante da ditadura. O poema foi escrito na Argentina, onde o autor se encontrava exilado. “Sentia-me dentro de um cerco que se fechava. Decidi, então, escrever um poema que fosse o meu testemunho final, antes que me calassem para sempre”, escreveu Gullar. “Imaginei que poderia vomitar, em escrita automática, sem ordem discursiva, a massa da experiência vivida - lançar o passado em golfadas sobre o papel e, a partir desse magma, construir o poema que encerraria a minha aventura biográfica e literária.” Fonte pesquisada: www.amazon.com.br