Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Sobre o ofício do escritor /

Autor(es): Schopenhauer, Arthur, 1788-1860 [Autor ].
Colaborador(es): Brandão, Eduardo, 1946- [Tradutor] | Repa, Luiz, 1967- [Tradutor] | Volpi, Franco, 1952-2009 [Autor de introdução (introdutor, prefaciador, apreciador, prólogo)].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Obras de Schopenhauer).Editora: São Paulo : Martins Fontes, 2005Edição: 2. ed.Descrição: xviii, 144 p. ; 20 cm.Assunto(s): Escritores | Literatura | FilosofiaGênero/Forma: Crítica e interpretaçãoSumário: Os três textos que figuram neste volume foram publicados pela primeira vez no âmbito dos Parerga e paralipomena, em 1851, e são aqui repropostos autonomamente, em virtude da sua forte unidade e coerência temática. Hoje, mais do que nunca, permanece um antídoto salutar a leitura dos pequenos tratados que se apresentam como uma sequência, ao mesmo tempo cortês e mordaz, de recomendações e sugestões para curar as doenças crônicas de escritores, literatos e jornalistas -­ soberana aplicação de um único e irrefragável princípio: "para aqueles a quem nada é ruim, nada é igualmente bom". Fonte pesquisada: www.travessa.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 801 S394s 2005 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5072180

A presente tradução foi revista pelo organizador Franco Volpi.

Os três textos que figuram neste volume foram publicados pela primeira vez no âmbito dos Parerga e paralipomena, em 1851, e são aqui repropostos autonomamente, em virtude da sua forte unidade e coerência temática. Hoje, mais do que nunca, permanece um antídoto salutar a leitura dos pequenos tratados que se apresentam como uma sequência, ao mesmo tempo cortês e mordaz, de recomendações e sugestões para curar as doenças crônicas de escritores, literatos e jornalistas -­ soberana aplicação de um único e irrefragável princípio: "para aqueles a quem nada é ruim, nada é igualmente bom". Fonte pesquisada: www.travessa.com.br

Powered by Koha