Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

A arte de ser feliz : : exposta em 50 máximas /

Autor(es): Schopenhauer, Arthur, 1788-1860 [Autor ].
Colaborador(es): Volpi, Franco, 1952-2009 [Organizador] | Brandão, Eduardo, 1946- [Tradutor] | Fleischer, Marion [Tradutor] | Jannini, Karina, 1974- [Revisor Técnico].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Obras de Schopenhauer).Editora: São Paulo : Martins Fontes, 2008Edição: 2. ed.Descrição: 96 p. ; 20 cm.ISBN: 9788533621268.Assunto(s): Filosofia alemã | FelicidadeSumário: A principal verdade da arte de ser feliz continua sendo a de que tudo depende muito menos daquilo que se tem ou representa do que daquilo que se é. ŒA personalidade é a felicidade suprema. Em todas as ocasiões possíveis usufrui-se na verdade apenas de si mesmo: se o próprio eu não vale muito, então todos os prazeres são como vinhos excelentes em boca azedada com fel. Schopenhauer concebeu de fato o intento de reunir num pequeno manual uma série de pensamentos que ensinam como viver com o máximo de felicidade possível num mundo em que a felicidade e o prazer são apenas quimeras, mostradas a distância por uma ilusão, enquanto o sofrimento e a dor são reais e manifestam-se diretamente por si, sem a necessidade da ilusão e da espera. Fonte pesquisada: https://www.travessa.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 193 S394af 2008 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5065536

A principal verdade da arte de ser feliz continua sendo a de que tudo depende muito menos daquilo que se tem ou representa do que daquilo que se é. ŒA personalidade é a felicidade suprema. Em todas as ocasiões possíveis usufrui-se na verdade apenas de si mesmo: se o próprio eu não vale muito, então todos os prazeres são como vinhos excelentes em boca azedada com fel. Schopenhauer concebeu de fato o intento de reunir num pequeno manual uma série de pensamentos que ensinam como viver com o máximo de felicidade possível num mundo em que a felicidade e o prazer são apenas quimeras, mostradas a distância por uma ilusão, enquanto o sofrimento e a dor são reais e manifestam-se diretamente por si, sem a necessidade da ilusão e da espera. Fonte pesquisada: https://www.travessa.com.br/

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