A mulher que era o general da casa : : histórias da resistência civil à ditadura /
Autor(es): Leite, Paulo Moreira [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: Porto Alegre [RS] : Arquipélago, 2012Descrição: 223 p. : fots. ; 21 cm.ISBN: 9788560171248.Assunto(s): Ditadura | História | Política e governo | Ativista político | Reportagem | Século XX | BrasilSumário: Na reportagem inédita que dá título a este volume, o autor conta a admirável história de Therezinha Zerbini, advogada, funcionária dos Correios, em São Paulo, e, simultaneamente, pioneira da luta pela anistia no país. Mulher de um general cassado pelo golpe de 64, mãe de dois filhos, Therezinha transformou a sala de casa em refúgio para perseguidos e procurados. Acolheu estudantes feridos pela polícia, organizou atos de protesto, consolou mães em busca de filhos desaparecidos e chegou a cumprir oito meses de prisão. Em outra das reportagens do livro, emerge a personalidade firme do reverendo Jaime Wright (1927-1999). Após a morte de um irmão, vítima do regime, Wright deixou a rotina de pastor no interior do Brasil para denunciar a ditadura. Ajudou na organização das primeiras manifestações públicas, ainda na década de 70, e, mais tarde, tornou-se um dos principais responsáveis pelo projeto “Brasil: Nunca Mais”, ainda hoje o mais abrangente retrato dos horrores cometidos nos quartéis. Fonte pesquisada: www.travessa.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 981.063 L555m 2012 (Percorrer estante) | e. 1 | Emprestado | 02/05/2022 | 5058658 |
Na reportagem inédita que dá título a este volume, o autor conta a admirável história de Therezinha Zerbini, advogada, funcionária dos Correios, em São Paulo, e, simultaneamente, pioneira da luta pela anistia no país. Mulher de um general cassado pelo golpe de 64, mãe de dois filhos, Therezinha transformou a sala de casa em refúgio para perseguidos e procurados. Acolheu estudantes feridos pela polícia, organizou atos de protesto, consolou mães em busca de filhos desaparecidos e chegou a cumprir oito meses de prisão. Em outra das reportagens do livro, emerge a personalidade firme do reverendo Jaime Wright (1927-1999). Após a morte de um irmão, vítima do regime, Wright deixou a rotina de pastor no interior do Brasil para denunciar a ditadura. Ajudou na organização das primeiras manifestações públicas, ainda na década de 70, e, mais tarde, tornou-se um dos principais responsáveis pelo projeto “Brasil: Nunca Mais”, ainda hoje o mais abrangente retrato dos horrores cometidos nos quartéis. Fonte pesquisada: www.travessa.com.br