Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Mitologia indígena /

Colaborador(es): Galdino, Luiz, 1940- [Organizador] | Ramos, Severino, 1963- [Ilustrador].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Nova Alexandria, 2016Edição: 1. ed.Descrição: 167 p. : il. ; 23 cm.ISBN: 9788574923840.Assunto(s): Mito indígena | Folclore indígenaGênero/Forma: AntologiaSumário: Nossos indígenas reúnem em suas tradições um acervo de mitos e heróis tão significativo quanto o de qualquer povo do planeta. Os mais antigos se confundem praticamente com o Gênesis e podem ser surpreendidos roubando o fogo dos deuses para ajudar a humanidade. Há os responsáveis pela desobediência e tantos outros que sobreviveram aos dilúvios e destruições de ordem variada. Toda essa representação simbólica volta-se ora para a explicação da origem do universo e da vida, ora para as fontes inaugurais de um povo ou uma nação indígena. A riqueza imaginativa e expressiva, em ambos os casos, se combina para dar corpo a narrativas de beleza singular, em que fenômenos climáticos, corpos astronômicos, fauna, flora e mundo humano se comunicam livremente e compartilham o mesmo status de importância porque, afinal, todos são vivos e se convertem uns noutros, o tempo todo: tanto a Lua pode descer para namorar um moço, quanto um tropel de crianças arteiras pode ir morar no céu e seus olhos, transformados em estrelas, velarem para todo o sempre a noite sobre a Terra. Fonte pesquisada: www.martinsfontespaulista.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Juvenil
Circulante Juvenil 398.20981 M67 2016 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5069340
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Juvenil
Circulante Juvenil 398.20981 M67 2016 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5069379

Nossos indígenas reúnem em suas tradições um acervo de mitos e heróis tão significativo quanto o de qualquer povo do planeta. Os mais antigos se confundem praticamente com o Gênesis e podem ser surpreendidos roubando o fogo dos deuses para ajudar a humanidade. Há os responsáveis pela desobediência e tantos outros que sobreviveram aos dilúvios e destruições de ordem variada. Toda essa representação simbólica volta-se ora para a explicação da origem do universo e da vida, ora para as fontes inaugurais de um povo ou uma nação indígena. A riqueza imaginativa e expressiva, em ambos os casos, se combina para dar corpo a narrativas de beleza singular, em que fenômenos climáticos, corpos astronômicos, fauna, flora e mundo humano se comunicam livremente e compartilham o mesmo status de importância porque, afinal, todos são vivos e se convertem uns noutros, o tempo todo: tanto a Lua pode descer para namorar um moço, quanto um tropel de crianças arteiras pode ir morar no céu e seus olhos, transformados em estrelas, velarem para todo o sempre a noite sobre a Terra. Fonte pesquisada: www.martinsfontespaulista.com.br

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