Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Precisamos falar sobre o Kevin /

Autor(es): Shriver, Margaret Ann, 1957- [Autor ].
Colaborador(es): Vieira, Beth [Tradutor] | Ribeiro, Vera [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Intrínseca, 2007Descrição: 463 p. ; 23 cm.Assunto(s): Delinquência juvenil | Chacina | Criminoso | Romance americano | Estados UnidosSumário: Eva Katchadourian na verdade nunca quis ser mãe, muito menos a mãe de um garoto que matou sete de seus colegas de escola, uma professora queridíssima, e um servente de uma escola dos subúrbios classe A de Nova York. Para falar de Kevin, 16 anos, autor desta chacina, preso em uma casa de correção de menores, a escritora Lionel Shriver arquitetou um thriller psicanalítico onde não se indaga quem matou. A trama se desenvolve por meio de cartas nas quais a mãe do assassino escreve ao pai ausente. Nelas, procura analisar os motivos da tragédia que destruiu sua vida e a de sua família. Dois anos depois do crime, ela visita o filho regularmente. Aterrorizada por suas lembranças, Eva faz um balanço de sua trajetória onde analisa casamento, carreira, família, maternidade e o papel do pai. Assim, constrói uma meditação sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro. Ao relembrar o passado, reexamina desde o seu medo de ter um filho ao parto do bebê indócil que assustava as baby-sitters. Mostra o garoto maquiavélico que dividia para conquistar. Exibe o adolescente que deixava provas de péssima índole. “Precisamos falar sobre o Kevin” cria polêmicas ao analisar as sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série ou pitboys. Estimula discussões sobre culpa e empatia, retribuição e perdão nas relações familiares, e nos leva a debater uma questão tenebrosa: poderíamos odiar nossos filhos? Fonte pesquisada: www.travessa.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 813 S564p 2012 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5019446
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 813 S564p 2007 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 5067408
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 813 S564p 2007 (Percorrer estante) e. 6 Disponível 5077526
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 813 S564p 2007 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 5037463
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 813 S564p 2012 (Percorrer estante) e. 4 Disponível 5066280

Eva Katchadourian na verdade nunca quis ser mãe, muito menos a mãe de um garoto que matou sete de seus colegas de escola, uma professora queridíssima, e um servente de uma escola dos subúrbios classe A de Nova York. Para falar de Kevin, 16 anos, autor desta chacina, preso em uma casa de correção de menores, a escritora Lionel Shriver arquitetou um thriller psicanalítico onde não se indaga quem matou. A trama se desenvolve por meio de cartas nas quais a mãe do assassino escreve ao pai ausente. Nelas, procura analisar os motivos da tragédia que destruiu sua vida e a de sua família.

Dois anos depois do crime, ela visita o filho regularmente. Aterrorizada por suas lembranças, Eva faz um balanço de sua trajetória onde analisa casamento, carreira, família, maternidade e o papel do pai. Assim, constrói uma meditação sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro.

Ao relembrar o passado, reexamina desde o seu medo de ter um filho ao parto do bebê indócil que assustava as baby-sitters. Mostra o garoto maquiavélico que dividia para conquistar. Exibe o adolescente que deixava provas de péssima índole. “Precisamos falar sobre o Kevin” cria polêmicas ao analisar as sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série ou pitboys. Estimula discussões sobre culpa e empatia, retribuição e perdão nas relações familiares, e nos leva a debater uma questão tenebrosa: poderíamos odiar nossos filhos? Fonte pesquisada: www.travessa.com.br

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