Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Eichmann em Jerusalém : : um relato sobre a banalidade do mal /

Autor(es): Arendt, Hannah, 1906-1975 [Autor ].
Colaborador(es): Siqueira, José Rubens, 1945- [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Companhia das Letras, 2003Descrição: 336 p. ; 21 cm.ISBN: 8571649626; 9788571649620.Assunto(s): Eichmann, Adolf, 1906-1962 | Holocausto judeu (1939-1945) | Crime de guerra | Julgamento | JerusalémSumário: Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Acervo geral
Circulante 940.5318 A727e 2003 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 00292014
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 940.5318 A727e 2017 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 5041722

Inclui bibliografia.

Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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