Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Florestas anãs do sertão : : o cerrado na história de Minas Gerais : volume 1 /

Autor(es): Ribeiro, Ricardo Ferreira, 1958- [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Belo Horizonte [MG] : Autêntica, 2005Descrição: 467 p. : il., fots., mapas ; 23 cm.ISBN: 8575261673.Outro título: O cerrado na história de Minas Gerais.Assunto(s): Cerrado | História | Minas Gerais | BrasilSumário: Partindo da região da Mata Atlântica, a paisagem do Brasil Central pareceu, aos colonizadores, mais densa que as larguezas campestres e mais aberta que as florestas. Referida como “campos fechados”, ou “campos cerrados”, passou a ser chamada, nos dias de hoje, simplesmente de Cerrado. Sua vegetação foi descrita, pelos naturalistas europeus do século XIX, como formada por árvores tortuosas, enfezadas, esparsas aqui e ali, e as chapadas cobertas por arbustos foram designadas como carrascos ou florestas anãs. Desde então, o Cerrado, assim como a Caatinga, é visto como uma espécie de “primo pobre” da ecologia brasileira, destinado a ser objeto de rápida destruição. Visão que é retratada na Constituição de 1988, em que não receberam a condição de patrimônio nacional, como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, o Pantanal Mato-Grossense e outros biomas. Nos vastos espaços do Brasil de dentro, o Sertão Mineiro, área dominada pelo Cerrado, se diferencia tanto da região leste do Estado como também dos outros sertões do Nordeste e do Centro-Oeste. Eternizado pela obra de Guimarães Rosa, sua história ambiental é aqui contada desde a sua ocupação, há mais de 12 mil anos, até as primeiras décadas do século XX, em uma longa trajetória de formação do “ser tão mineiro.” Fonte pesquisada: https://grupoautentica.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 581.7480981 R3721f 2005 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5066068

Inclui bibliografia.

Partindo da região da Mata Atlântica, a paisagem do Brasil Central pareceu, aos colonizadores, mais densa que as larguezas campestres e mais aberta que as florestas. Referida como “campos fechados”, ou “campos cerrados”, passou a ser chamada, nos dias de hoje, simplesmente de Cerrado. Sua vegetação foi descrita, pelos naturalistas europeus do século XIX, como formada por árvores tortuosas, enfezadas, esparsas aqui e ali, e as chapadas cobertas por arbustos foram designadas como carrascos ou florestas anãs. Desde então, o Cerrado, assim como a Caatinga, é visto como uma espécie de “primo pobre” da ecologia brasileira, destinado a ser objeto de rápida destruição. Visão que é retratada na Constituição de 1988, em que não receberam a condição de patrimônio nacional, como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, o Pantanal Mato-Grossense e outros biomas. Nos vastos espaços do Brasil de dentro, o Sertão Mineiro, área dominada pelo Cerrado, se diferencia tanto da região leste do Estado como também dos outros sertões do Nordeste e do Centro-Oeste. Eternizado pela obra de Guimarães Rosa, sua história ambiental é aqui contada desde a sua ocupação, há mais de 12 mil anos, até as primeiras décadas do século XX, em uma longa trajetória de formação do “ser tão mineiro.” Fonte pesquisada: https://grupoautentica.com.br/

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