No teu deserto /
Autor(es): Tavares, Miguel Sousa [Autor ].
Tipo de material: TextoSérie: (Folha. Literatura ibero-americana ; 17).Editora: São Paulo : Folha de São Paulo, c2009Descrição: 112 p. ; 21 cm.ISBN: 9788579490637 (v.17); 9788579490460 (Coleção).Assunto(s): Romance português | ModernismoSumário: Uma imagem e uma memória. Um afeto e uma experiência. Um homem e uma mulher que se encontraram por acaso e se perderam para sempre. Com esses pares mínimos, Miguel Sousa Tavares desenha um mapa da desorientação contemporânea em No Teu Deserto, seu nono trabalho literário, publicado originalmente em 2009. O autor português que estreou com o celebrado Equador adota neste curtíssimo relato um estilo intimista e depurado, distinto dos afrescos históricos e caudalosos que lhe deram renome. Na obra, misto de aventura com reflexão lírica sobre perdas, temas como a saudade e a melancolia reafirmam seu lugar de honra na visão de mundo lusitana. A travessia do Saara feita por um casal que mal se conhece retoma a antiga mistura de fascínio e terror que o homem tem pelo deserto e que sempre atraiu os artistas. Nessa paisagem desolada, abismo da alma e espelho cósmico da solidão, reconhecem-se os rastros deixados por Rimbaud e Hemingway, Camus e Antonioni, Paul Bowles e Raymond Depardon. Fonte pesquisada: https://ibero.folha.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Sala de Leitura Padre Leo Commissari Acervo geral | Circulante | 869.37 T231no c2009 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5023841 |
Uma imagem e uma memória. Um afeto e uma experiência. Um homem e uma mulher que se encontraram por acaso e se perderam para sempre. Com esses pares mínimos, Miguel Sousa Tavares desenha um mapa da desorientação contemporânea em No Teu Deserto, seu nono trabalho literário, publicado originalmente em 2009. O autor português que estreou com o celebrado Equador adota neste curtíssimo relato um estilo intimista e depurado, distinto dos afrescos históricos e caudalosos que lhe deram renome. Na obra, misto de aventura com reflexão lírica sobre perdas, temas como a saudade e a melancolia reafirmam seu lugar de honra na visão de mundo lusitana. A travessia do Saara feita por um casal que mal se conhece retoma a antiga mistura de fascínio e terror que o homem tem pelo deserto e que sempre atraiu os artistas. Nessa paisagem desolada, abismo da alma e espelho cósmico da solidão, reconhecem-se os rastros deixados por Rimbaud e Hemingway, Camus e Antonioni, Paul Bowles e Raymond Depardon. Fonte pesquisada: https://ibero.folha.com.br/