Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Os excluídos da história : : operários, mulheres e prisioneiros /

Autor(es): Perrot, Michelle, 1928- [Autor ].
Colaborador(es): Bottmann, Denise, 1954- [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Paz e Terra, 2017Descrição: 362 p. ; 23 cm.ISBN: 9788577533558.Assunto(s): Mulher | Preso | Classe trabalhadora | Exclusão social | Condições sociais | FrançaSumário: Livro que apresentou a obra da feminista Michelle Perrot ao Brasi.l Os excluídos da história analisa três grupos sociais periféricos - operários, mulheres e prisioneiros -, na França do século XIX. Leitura essencial, ilumina não apenas a maneira como o poder se desdobra de modo pragmático e simbólico, mas também a beleza da resistência e da rebeldia de indivíduos e grupos marginais.“As mulheres não são passivas nem submissas. Elas estão presentes aqui e além. Elas são diferentes. Elas se afirmam por outras palavras, outros gestos. Na cidade, na própria fábrica, elas têm outras práticas cotidianas, formas concretas de resistência – à hierarquia, à disciplina – que derrotam a racionalidade do poder, enxertadas sobre seu uso próprio do tempo e do espaço. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 305.560944 P544e 2017 (Percorrer estante) e. 1 Emprestado 01/10/2022 5065393

Livro que apresentou a obra da feminista Michelle Perrot ao Brasi.l Os excluídos da história analisa três grupos sociais periféricos - operários, mulheres e prisioneiros -, na França do século XIX. Leitura essencial, ilumina não apenas a maneira como o poder se desdobra de modo pragmático e simbólico, mas também a beleza da resistência e da rebeldia de indivíduos e grupos marginais.“As mulheres não são passivas nem submissas. Elas estão presentes aqui e além. Elas são diferentes. Elas se afirmam por outras palavras, outros gestos. Na cidade, na própria fábrica, elas têm outras práticas cotidianas, formas concretas de resistência – à hierarquia, à disciplina – que derrotam a racionalidade do poder, enxertadas sobre seu uso próprio do tempo e do espaço. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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