Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

As veias abertas da América Latina /

Autor(es): Galeano, Eduardo Hughes, 1940-2015 [Autor ].
Colaborador(es): Faraco, Sérgio, 1940- [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (L&PM pocket ; 900).Editora: Porto Alegre [RS] : L&PM, 2010Edição: 1. ed.Descrição: 397 p. ; 18 cm.ISBN: 9788525420817.Assunto(s): Condições econômicas | América LatinaSumário: Este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos. Fonte pesquisada: www.travessa.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 330.98 G15v 2010 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5068828
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Acervo geral
Circulante 330.98 G15v 2010 (Percorrer estante) e. 1 Emprestado 31/10/2018 5013637

Este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.
As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.
Fonte pesquisada: www.travessa.com.br

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