Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

O que e religiao /

Autor(es): Alves, Rubem, 1933-2014 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Loyola 2002Edição: 4. ed.Descrição: 126 p. : il. ; 16cm.Assunto(s): ReligiãoSumário: Em O que é religião? Rubem Alves retoma a importância do mundo do sagrado, afirmando que a religião está mais próxima de nosso cotidiano do que desejamos admitir: não há pessoas das quais as perguntas religiosas tenham sido radicalmente extirpadas. A religião não se liquida com a abstinência de atos sacramentais e a não-frequentação de lugares sagrados; ela pulsa nas perguntas sobre o sentido da vida e o sentido da morte. Promessas terapêuticas de paz individual, de harmonia íntima, de liberação da angústia, esperanças de ordens sociais fraternas e justas, de resolução dos conflitos e lutas entre os homens e de harmonia com a natureza, por mais disfarçadas que estejam nas máscaras do jargão psicanalítico/psicológico, ou da linguagem da sociologia, da política e da economia, serão sempre expressões dos problemas em torno dos quais se tecem as teias religiosas. Nosso mundo não se secularizou. As esperanças religiosas ganharam novos nomes e novos rótulos e seus sacerdotes e profetas, novas roupas, novos lugares e novos empregos. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 200 A482q c1999 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5060649
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Espaço Diversidade
Circulante 200 A482q 2002 (Percorrer estante) e. 1 Emprestado 13/05/2024 00351674

Em O que é religião? Rubem Alves retoma a importância do mundo do sagrado, afirmando que a religião está mais próxima de nosso cotidiano do que desejamos admitir: não há pessoas das quais as perguntas religiosas tenham sido radicalmente extirpadas. A religião não se liquida com a abstinência de atos sacramentais e a não-frequentação de lugares sagrados; ela pulsa nas perguntas sobre o sentido da vida e o sentido da morte. Promessas terapêuticas de paz individual, de harmonia íntima, de liberação da angústia, esperanças de ordens sociais fraternas e justas, de resolução dos conflitos e lutas entre os homens e de harmonia com a natureza, por mais disfarçadas que estejam nas máscaras do jargão psicanalítico/psicológico, ou da linguagem da sociologia, da política e da economia, serão sempre expressões dos problemas em torno dos quais se tecem as teias religiosas. Nosso mundo não se secularizou. As esperanças religiosas ganharam novos nomes e novos rótulos e seus sacerdotes e profetas, novas roupas, novos lugares e novos empregos. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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