Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

A função social da guerra na sociedade Tupinambá /

Autor(es): Fernandes, Florestan, 1920-1995 [Autor ].
Colaborador(es): Laraia, Roque de Barros, 1932- [Autor de introdução (introdutor, prefaciador, apreciador, prólogo)].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Globo, 2006Edição: 3. ed.Descrição: 594 p., [20] p. de fots. : il. ; 21 cm.ISBN: 8525042218.Assunto(s): Índios Tupinambá | Canibalismo | Antropologia social | Guerra | Aculturação | Ritos e cerimôniasSumário: Poucas nações indígenas marcaram tanto o imaginário europeu quanto os tupinambás. Descritos por viajantes em best-sellers (para os padrões da época) europeus dos séculos XVI e XVII como índios de verve guerreira, com apreço pela antropofagia e pela luta feroz contra os invasores portugueses, os tupinambás sucumbiram ao genocídio da colonização (embora algumas tribos se autodenominem seus descendentes). Em 1951, num mundo ainda traumatizado pelo maior conflito armado da história, o jovem professor e sociólogo da Universidade de São Paulo, Florestan Fernandes, faz de sua tese de doutorado um ambicioso estudo sobre a guerra na extinta sociedade tupinambá. E, já que não poderia observá-los in loco, o faz por meio da leitura minuciosa de relatos e narrativas produzidos pelos viajantes europeus. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Sala de Leitura Ferrazópolis
Acervo geral
Circulante 980.41 F399f 2006 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5040712

Inclui bibliografia.

Poucas nações indígenas marcaram tanto o imaginário europeu quanto os tupinambás. Descritos por viajantes em best-sellers (para os padrões da época) europeus dos séculos XVI e XVII como índios de verve guerreira, com apreço pela antropofagia e pela luta feroz contra os invasores portugueses, os tupinambás sucumbiram ao genocídio da colonização (embora algumas tribos se autodenominem seus descendentes). Em 1951, num mundo ainda traumatizado pelo maior conflito armado da história, o jovem professor e sociólogo da Universidade de São Paulo, Florestan Fernandes, faz de sua tese de doutorado um ambicioso estudo sobre a guerra na extinta sociedade tupinambá. E, já que não poderia observá-los in loco, o faz por meio da leitura minuciosa de relatos e narrativas produzidos pelos viajantes europeus. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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