O fim do império cognitivo : : a afirmação das epistemologias do Sul /
Autor(es): Santos, Boaventura de Sousa [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: Belo Horizonte [MG] : Autêntica, c2019Descrição: 478 p. ; 23 cm.ISBN: 9788551304846.Assunto(s): Mudança social | Teoria do conhecimentoSumário: Neste livro, Boaventura de Sousa Santos desenvolve o seu conceito de “epistemologias do Sul”, delineando um universo teórico, metodológico e pedagógico que desafia o domínio do pensamento eurocêntrico. Partindo de conhecimentos nascidos nas lutas sociais, oriundos de experiências de povos marginalizados que resistem ativamente ao capitalismo, ao colonialismo e a patriarcado, as epistemologias do Sul representam formas de conhecimento que são geralmente desacreditadas, apagadas e ignoradas pelas culturas dominantes do Norte global. Observando o declínio da eficácia das soluções sociais e políticas estabelecidas para combater a desigualdade e a discriminação, o autor sugere que a justiça global só pode existir através de uma mudança epistemológica que garanta a justiça cognitiva global. Essa mudança cria estratégias alternativas de mobilização política e de ativismo, fornecendo aos grupos sociais oprimidos os meios que lhes permitam representar o mundo como seu, nos seus próprios termos, e transformá-lo com as suas aspirações. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 303.4 S233f c2019 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5065340 |
Inclui bibliografia.
Neste livro, Boaventura de Sousa Santos desenvolve o seu conceito de “epistemologias do Sul”, delineando um universo teórico, metodológico e pedagógico que desafia o domínio do pensamento eurocêntrico. Partindo de conhecimentos nascidos nas lutas sociais, oriundos de experiências de povos marginalizados que resistem ativamente ao capitalismo, ao colonialismo e a patriarcado, as epistemologias do Sul representam formas de conhecimento que são geralmente desacreditadas, apagadas e ignoradas pelas culturas dominantes do Norte global. Observando o declínio da eficácia das soluções sociais e políticas estabelecidas para combater a desigualdade e a discriminação, o autor sugere que a justiça global só pode existir através de uma mudança epistemológica que garanta a justiça cognitiva global. Essa mudança cria estratégias alternativas de mobilização política e de ativismo, fornecendo aos grupos sociais oprimidos os meios que lhes permitam representar o mundo como seu, nos seus próprios termos, e transformá-lo com as suas aspirações. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br