Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Uma gota de sangue : : história do pensamento racial /

Autor(es): Magnoli, Demétrio Martinelli, 1958- [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Contexto, 2009Descrição: 398 p. ; 23 cm.Assunto(s): Raça | RacismoSumário: Há 100 mil anos, poucas dezenas de seres humanos saíram da áfrica. Seus descendentes, adaptando-se aos diferentes climas, desenvolveram inúmeras tonalidades de cor da pele. Um dia, alguns voltaram. Primeiro, como comerciantes, adquiriram cativos escravizados pelos próprios conterrâneos. Depois, como conquistadores, impuseram o poder de suas nações sobre a áfrica, alegando que os primos que ficaram faziam parte de uma raça distinta. A curiosa ideia pegou. Sobreviveu à proclamação dos direitos humanos e à razão científica, difundindo-se no mundo da política. Pessoas de prestígio de todas as cores (até negros!) fingiram acreditar nela - e começaram a passar-se por líderes raciais. Um engano de 200 anos: o tempo da invenção, desinvenção e reinvenção do mito da raça. O nosso tempo. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) e. 4 Disponível 00374764
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 00374762
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) e. 9 Disponível 5067955
Livro e folheto Sala de Leitura Parque São Bernardo
Acervo geral
Circulante 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) e. 8 Emprestado 05/12/2019 00374768

Há 100 mil anos, poucas dezenas de seres humanos saíram da áfrica. Seus descendentes, adaptando-se aos diferentes climas, desenvolveram inúmeras tonalidades de cor da pele. Um dia, alguns voltaram. Primeiro, como comerciantes, adquiriram cativos escravizados pelos próprios conterrâneos. Depois, como conquistadores, impuseram o poder de suas nações sobre a áfrica, alegando que os primos que ficaram faziam parte de uma raça distinta. A curiosa ideia pegou. Sobreviveu à proclamação dos direitos humanos e à razão científica, difundindo-se no mundo da política. Pessoas de prestígio de todas as cores (até negros!) fingiram acreditar nela - e começaram a passar-se por líderes raciais. Um engano de 200 anos: o tempo da invenção, desinvenção e reinvenção do mito da raça. O nosso tempo. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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