Uma gota de sangue : : história do pensamento racial /
Autor(es): Magnoli, Demétrio Martinelli [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: São Paulo : Contexto, 2009Descrição: 398 p. ; 23 cm.Assunto(s): Raça | RacismoSumário: Há 100 mil anos, poucas dezenas de seres humanos saíram da áfrica. Seus descendentes, adaptando-se aos diferentes climas, desenvolveram inúmeras tonalidades de cor da pele. Um dia, alguns voltaram. Primeiro, como comerciantes, adquiriram cativos escravizados pelos próprios conterrâneos. Depois, como conquistadores, impuseram o poder de suas nações sobre a áfrica, alegando que os primos que ficaram faziam parte de uma raça distinta. A curiosa ideia pegou. Sobreviveu à proclamação dos direitos humanos e à razão científica, difundindo-se no mundo da política. Pessoas de prestígio de todas as cores (até negros!) fingiram acreditar nela - e começaram a passar-se por líderes raciais. Um engano de 200 anos: o tempo da invenção, desinvenção e reinvenção do mito da raça. O nosso tempo. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Érico Veríssimo Acervo geral | Circulante | 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) | e. 4 | Disponível | 00374764 | |
Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Acervo geral | Circulante | 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 00374762 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) | e. 9 | Disponível | 5067955 | |
Livro e folheto | Sala de Leitura Parque São Bernardo Acervo geral | Circulante | 320.56 M176g 2009 (Percorrer estante) | e. 8 | Emprestado | 05/12/2019 | 00374768 |
Há 100 mil anos, poucas dezenas de seres humanos saíram da áfrica. Seus descendentes, adaptando-se aos diferentes climas, desenvolveram inúmeras tonalidades de cor da pele. Um dia, alguns voltaram. Primeiro, como comerciantes, adquiriram cativos escravizados pelos próprios conterrâneos. Depois, como conquistadores, impuseram o poder de suas nações sobre a áfrica, alegando que os primos que ficaram faziam parte de uma raça distinta. A curiosa ideia pegou. Sobreviveu à proclamação dos direitos humanos e à razão científica, difundindo-se no mundo da política. Pessoas de prestígio de todas as cores (até negros!) fingiram acreditar nela - e começaram a passar-se por líderes raciais. Um engano de 200 anos: o tempo da invenção, desinvenção e reinvenção do mito da raça. O nosso tempo. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br