A mulher que matou os peixes /
Autor(es): Lispector, Clarice [Autor ].
Colaborador(es): Opazo, Flor [Ilustrador].
Tipo de material: TextoSérie: (Rocco jovens leitores).Editora: Rio de Janeiro : Rocco, c1978Descrição: p. : il. col. ; 22 cm.ISBN: 8532508146.Assunto(s): Literatura infantil | Relação homem-animal | Animal domésticoSumário: "A mulher que matou os peixes infelizmente sou eu." Clarice Lispector começa confessando o "crime" que cometeu sem querer. E para explicar como tudo aconteceu, ela escreveu uma história de compreensão e afeto, contando sobre todos os bichos de estimação que já viveram em sua casa. Os que vieram sem ser convidados e foram ficando, e os que ela escolheu para criar, e que foram muitos: uma lagartixa que comia os mosquitos e mantinha limpa a sua casa, cachorros brincalhões, uma gata curiosa, um miquinho esperto, vários coelhos... Antes de mais nada, ela explica que sempre foi alguém que gosta de animais, de crianças e também de gente grande. Todos os bichos que aparecem em seus livros fizeram, em algum momento, parte de sua vida. Nada mais natural, então, do que contar simplesmente o que aconteceu com cada um deles. Por isto mesmo, estas histórias são narradas de modo coloquial e muito próximo do cotidiano infantil. Mesmo quando ela fala sobre dor e perda, quando explica que, às vezes, as coisas acontecem diferente da maneira que queremos. Clarice mostra, em A mulher que matou os peixes, que além de conhecer muito de perto o universo infantil, é alguém que sabe conversar com crianças com extrema sensibilidade. Ela trata os sentimentos com toda a delicadeza e fala direto ao coração. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Infantil | Circulante Infantil | 028.5 L753mu c1978 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5000471 |
"A mulher que matou os peixes infelizmente sou eu." Clarice Lispector começa confessando o "crime" que cometeu sem querer. E para explicar como tudo aconteceu, ela escreveu uma história de compreensão e afeto, contando sobre todos os bichos de estimação que já viveram em sua casa. Os que vieram sem ser convidados e foram ficando, e os que ela escolheu para criar, e que foram muitos: uma lagartixa que comia os mosquitos e mantinha limpa a sua casa, cachorros brincalhões, uma gata curiosa, um miquinho esperto, vários coelhos... Antes de mais nada, ela explica que sempre foi alguém que gosta de animais, de crianças e também de gente grande. Todos os bichos que aparecem em seus livros fizeram, em algum momento, parte de sua vida. Nada mais natural, então, do que contar simplesmente o que aconteceu com cada um deles. Por isto mesmo, estas histórias são narradas de modo coloquial e muito próximo do cotidiano infantil. Mesmo quando ela fala sobre dor e perda, quando explica que, às vezes, as coisas acontecem diferente da maneira que queremos. Clarice mostra, em A mulher que matou os peixes, que além de conhecer muito de perto o universo infantil, é alguém que sabe conversar com crianças com extrema sensibilidade. Ela trata os sentimentos com toda a delicadeza e fala direto ao coração. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/