Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

A princesa de Clèves /

Autor(es): Lafayette, Madame de, 1634-1693 [Autor ].
Colaborador(es): Schlafman, Léo [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Folha. Mulheres na literatura ; 15).Editora: São Paulo : Folha de São Paulo, c2017Descrição: 164 p. ; 21 cm.ISBN: 9788579493454.Assunto(s): Romance francês | História | NobrezaSumário: Em janeiro de 1678, é publicado no primeiro número da revista Le Mercure Galant este texto surpreendente por seu estilo e tema. De autoria de Madame de La Fayette, cuja identidade somente foi revelada em 1780, descreve com refinamento e sutileza a história de uma paixão ilícita e suas consequências trágicas: a morte do marido e o enclausuramento da viúva num convento movida pelo remorso. É considerado pelos críticos o romance que inaugura os tempos modernos, trazendo um retrato da Corte seiscentista onde tudo é regido pela vigilância recíproca e pela dissimulação. A Princesa de Clèves é exemplo de uma nova maneira de se conceber a forma romanesca que alia ficção e história, permitindo ao leitor identificar os sentimentos dos personagens com os que ele próprio experimenta. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 843 L162p c2017 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5069090

Em janeiro de 1678, é publicado no primeiro número da revista Le Mercure Galant este texto surpreendente por seu estilo e tema. De autoria de Madame de La Fayette, cuja identidade somente foi revelada em 1780, descreve com refinamento e sutileza a história de uma paixão ilícita e suas consequências trágicas: a morte do marido e o enclausuramento da viúva num convento movida pelo remorso. É considerado pelos críticos o romance que inaugura os tempos modernos, trazendo um retrato da Corte seiscentista onde tudo é regido pela vigilância recíproca e pela dissimulação. A Princesa de Clèves é exemplo de uma nova maneira de se conceber a forma romanesca que alia ficção e história, permitindo ao leitor identificar os sentimentos dos personagens com os que ele próprio experimenta. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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