Entre a vanguarda e a tradição : : os artistas brasileiros na Europa (1912-1930) /
Autor(es): Camargos, Márcia [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: São Paulo, SP : Alameda, c2011Descrição: 463 p. : ill. ; 23 cm.ISBN: 9788579390739.Assunto(s): Brasileiros | História | Século XX | Arte brasileira | Arte moderna | Influências européias | EuropaSumário: A memória paulista acostumou-se a ler o passado através das lentes do movimento modernista de 1922, transformando-o num autêntico vesúvio cultural, cuja erupção iluminaria todo o período posterior. O resultado foi um ofuscamento de eventos e personagens de épocas anteriores. Este livro nos chega para atenuar esta espécie de amnésia recalcada. Retomando suas pesquisas, notadamente sobre a Villa Kyrial, Marcia Camargos reconstitui em detalhe não apenas a história do Pensionato Artístico, como faz dele um catalisador para redescobrir, sob forma de biografia coletiva e dramas individuais, toda a vida cultural paulista daquelas décadas esquecidas. Entre conhecidos e nem tanto, lá encontram-se Anita Malfatti, Victor Brecheret, Túlio Mugnaini, Dario e Mário Villares; e, no grupo dos músicos, Souza Lima, Francisco Mignone, Estela Epstein, Mário Camerini e tantos outros. Por trás do rebarbativo nome Pensionato, havia uma instituição, fundada em 1912, que patrocinou a formação europeia de toda uma geração de artistas que marcariam de maneira notável a história cultural paulista. Liderando o Pensionato, estava a figura erudita do advogado, senador e poeta Freitas Valle, aqui transmutado em mecenas híbrido, já que centralizava as decisões, em brasileiríssima mistura de clientelismo e filantropia praticadas com verbas públicas. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca de Arte Ilva Aceto Maranesi Acervo geral | Circulante | 709.04 C183e c2011 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5011078 |
"Este livro é resultado de pós-doutorado junto ao Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), com bolsa da Fapesp"--P. [8].
Inclui bibliografia.
A memória paulista acostumou-se a ler o passado através das lentes do movimento modernista de 1922, transformando-o num autêntico vesúvio cultural, cuja erupção iluminaria todo o período posterior. O resultado foi um ofuscamento de eventos e personagens de épocas anteriores. Este livro nos chega para atenuar esta espécie de amnésia recalcada. Retomando suas pesquisas, notadamente sobre a Villa Kyrial, Marcia Camargos reconstitui em detalhe não apenas a história do Pensionato Artístico, como faz dele um catalisador para redescobrir, sob forma de biografia coletiva e dramas individuais, toda a vida cultural paulista daquelas décadas esquecidas. Entre conhecidos e nem tanto, lá encontram-se Anita Malfatti, Victor Brecheret, Túlio Mugnaini, Dario e Mário Villares; e, no grupo dos músicos, Souza Lima, Francisco Mignone, Estela Epstein, Mário Camerini e tantos outros.
Por trás do rebarbativo nome Pensionato, havia uma instituição, fundada em 1912, que patrocinou a formação europeia de toda uma geração de artistas que marcariam de maneira notável a história cultural paulista. Liderando o Pensionato, estava a figura erudita do advogado, senador e poeta Freitas Valle, aqui transmutado em mecenas híbrido, já que centralizava as decisões, em brasileiríssima mistura de clientelismo e filantropia praticadas com verbas públicas. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/