Salim, o mágico /
Autor(es): Sousa, Júlio César de Melo e [Autor ].
Colaborador(es): Lee, Myoung Yun [Ilustrador].
Tipo de material: TextoEditora: Rio de Janeiro : Record, 1999Descrição: 488 p. : il. ; 23 cm.Assunto(s): Modernismo | Romance brasileiroSumário: Por acaso e sem querer, o cordoeiro Salim, chega à condição de maior mágico da Síria, estimado pelo Emir e adorado pelo povo. Desvenda mistérios, faz profecias e adivinha segredos, recebe riquezas e honrarias, como se o toque divino estivesse posto para proteger os inocentes da inveja e da mesquinhez. Em Salim, O Mágico, quem se deliciou, quando criança e jovem, com os contos de Malba Tahan pode reencontrá-lo numa história, sem gênios nem cavernas encantadas, em que a sátira política aponta o ridículo de vícios institucionalizados que conhecemos de sobra. Salim, O Mágico é do início dos anos 70, época em que a censura oprimia a produção cultural. Mesmo assim, o leitor vai identificar facilmente personalidades então em evidência e esbarrar com forças ocultas, generais de pijama e tentativas de golpes de Estado, além de esquemas oficiais de privilégios e sinecuras dos quais se beneficia até o protagonista, que recebe, entre outras regalias, um camelo chapa branca. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 869.935 S697sm 2003 (Percorrer estante) | e. 7 | Disponível | 00323152 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 869.935 S697sm 1999 (Percorrer estante) | e. 9 | Disponível | 5042442 |
Inclui bibliografia.
Por acaso e sem querer, o cordoeiro Salim, chega à condição de maior mágico da Síria, estimado pelo Emir e adorado pelo povo. Desvenda mistérios, faz profecias e adivinha segredos, recebe riquezas e honrarias, como se o toque divino estivesse posto para proteger os inocentes da inveja e da mesquinhez. Em Salim, O Mágico, quem se deliciou, quando criança e jovem, com os contos de Malba Tahan pode reencontrá-lo numa história, sem gênios nem cavernas encantadas, em que a sátira política aponta o ridículo de vícios institucionalizados que conhecemos de sobra. Salim, O Mágico é do início dos anos 70, época em que a censura oprimia a produção cultural. Mesmo assim, o leitor vai identificar facilmente personalidades então em evidência e esbarrar com forças ocultas, generais de pijama e tentativas de golpes de Estado, além de esquemas oficiais de privilégios e sinecuras dos quais se beneficia até o protagonista, que recebe, entre outras regalias, um camelo chapa branca. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/