000 01639cam a2200229 a 4500
003 brsbdbp
005 20211023080245.0
007 ta
008 140310s2012 bl gr|||| 000 f por d
020 _a9788564630024
040 _abrsbdbp
_bpor
082 0 4 _222
_a869.935
_bP561a
100 1 _915391
_aPescarini, Tânia
_eAutor principal
245 1 2 _aA gente, que comemos corpos /
_cTânia Pescarini.
250 _a1. ed.
260 _aSão José dos Campos [SP] :
_bIara,
_c2012.
300 _a159 p. ;
_c21 cm.
520 _aNuma pequena cidade, em apartamentos vizinhos, moram duas velhas senhoras. Em meio ao mar, afunda o barco de pesca que leva Joao da mata a grande cidade, Joao escondido no lavatório do barco vomita, engole agua. Já velho e cansado, retorna Vivaldo a sua cidade natal, pequeno amontoado de ruas e casas em meio a paisagem. Num dia como outro qualquer ele chega à cidade. Nesse dia, diferente de tantos outros dias, chove. De um lugar indefinido – seria um buraco de rato, uma folha de papel, um maço de cigarros? – observa tudo isso uma personagem feminina. Ela não tem mãos que risquem no papel as palavras, nem língua que de som aos vocábulos. Quem será? O que será? O que pretende e porque não para de soltar palavras? Composto por duas narrativas que ocorrem simultaneamente A gente, que comemos corpos traz a saga destes e outros personagens. Romance de estreia da dramaturga e escritora Tania Pescarini.
_cFonte pesquisada: https://www.skoob.com.br/
650 0 0 _914869
_aAntropofagia (movimento literário)
650 0 7 _aRomance brasileiro
_2Vocabulário Controlado Básico
_928
942 _cBK
999 _c60872
_d60872