Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Ciganos /

Autor(es): Queirós, Bartolomeu Campos, 1940-2012 [Autor ].
Colaborador(es): Alvim, Túlio, 1953- [Ilustrador].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Belo Horizonte [MG] : Miguilim, 1982Descrição: 30 p. : il. ; 29 cm.Assunto(s): Ciganos | Literatura infantilSumário: O escritor mineiro Bartolomeu Campos de Queirós, conhecido como o “tecelão de imagens e sonhos”, neste livro centra a narrativa nos sentimentos e emoções de um menino que observa, com encantamento e medo, a chegada e a partida dos ciganos em sua cidade. De sua solidão, da falta de afeto paterno, vivencia o desejo de ser roubado por aquele povo nômade e misterioso, de ser levado para além dos muros de seu mundo e conhecer outros lugares. Para um menino, assim só, os ciganos eram uma espécie de sol que acordava os afetos. Por todo tempo ele velava cada movimento daquele povo transitório e feliz. O medo da partida, desavisada, dos ciganos o incomodava. Não ser levado e continuar reparando as nuvens e descobrindo figuras fugazes, seguidamente. A prosa poética, característica marcante na criação de Bartolomeu Campos de Queirós, remete o leitor – jovem ou adulto – a uma reflexão sensível sobre a alma humana. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Infantil
Circulante Infantil 028.5 Q41c 1996 (Percorrer estante) e. 4 Disponível 00200823
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Infantil
Circulante Infantil 028.5 Q41c 1996 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 00200826

O escritor mineiro Bartolomeu Campos de Queirós, conhecido como o “tecelão de imagens e sonhos”, neste livro centra a narrativa nos sentimentos e emoções de um menino que observa, com encantamento e medo, a chegada e a partida dos ciganos em sua cidade. De sua solidão, da falta de afeto paterno, vivencia o desejo de ser roubado por aquele povo nômade e misterioso, de ser levado para além dos muros de seu mundo e conhecer outros lugares. Para um menino, assim só, os ciganos eram uma espécie de sol que acordava os afetos. Por todo tempo ele velava cada movimento daquele povo transitório e feliz. O medo da partida, desavisada, dos ciganos o incomodava. Não ser levado e continuar reparando as nuvens e descobrindo figuras fugazes, seguidamente. A prosa poética, característica marcante na criação de Bartolomeu Campos de Queirós, remete o leitor – jovem ou adulto – a uma reflexão sensível sobre a alma humana. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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